O terrorista que quase ceifou a vida de Jair Bolsonaro, ao que parece, não está satisfeito com o tratamento recebido na penitenciária federal de Campo Grande.
“Ele se recusa a tomar qualquer remédio desde que deu entrada aqui, mas isso será feito mesmo contra a vontade do meu cliente, agora que temos o diagnóstico”, informou o advogado do terrorista, Zanone Oliveira. Adélio foi considerado portador de transtorno delirante persistente.