Conforme informa O Globo, as duas maiores facções criminosas do Brasil, PCC e Comando Vermelho, resolveram se unir para combater um inimigo em comum: Sergio Moro.
As facções que romperam em 2016, se uniram para tentar derrubar a portaria 157 assinada por Sergio Moro, na qualidade de ministro da Justiça. A portaria impõe severas restrições nas visitas aos detentos, como proibição do contato físico e reforço ao veto à visita íntima.
Segundo informa O Globo, o Instituto Anjos da Liberdade, composta por advogados que atuam em nome de todos os presos das unidades federais, foi responsável por costurar o acordo que alia as facções, e o Instituto também entrou no STF com três ” arguições de descumprimento de preceito fundamental”.
“Existia uma preocupação a respeito de quem me pagava (se era a facção rival). Eu disse: “Ninguém paga, não. O instituto tem um trabalho gratuito, a gente não recebe de ninguém”, disse Flávia Pinheiro Fróes, presidente do instituto.