Alvo de polêmicas nos últimos meses, o DPVAT foi alvo de uma auditoria da consultoria KPMG, que apontou uma lista de inconsistências financeiras e administrativas no consórcio que administra o seguro obrigatório.
O relatório da auditoria demonstra a existência de despesas sem comprovação, concentração no pagamento de sinistros em pequeno número de médicos, gastos excessivos no pagamento de advogados e até compra de garrafas de vinho e de um veículo usado pela esposa de um ex-diretor da empresa, segundo a Folha de São Paulo.
Encomendado em 2017 pela atual direção da Líder, o levantamento avaliou documentos financeiros da seguradora de 2008 a 2017.
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