Segundo publicação do levantamento da ONG espanhola Defensores dos Prisioneiros Cubanos revelada pela revista Crusoé, a ditadura de Cuba prende anualmente 3.833 pessoas por “periculosidade pré-delitiva”.
O relatório da ONG européia indica que os detidos pelo regime comunista por este crime “são presos que não cometeram delito, mas que são declarados em estado de periculosidade ou seja, com possibilidade de cometê-los, por terem demonstrado um comportamento contrário à moral socialista”.
Os presos por “periculosidade pré-delitiva” ficam de 1 a 4 anos no cárcere. Atualmente, em território cubano, há cerca de 8.400 pessoas nesta condição de presos que ainda não cometeram crimes, mas tem potencial para cometer.