O "Hino Nacional Brasileiro" traz melodia de "Francisco Manuel da Silva" (1795–1865), composta por ocasião da abdicação de Dom Pedro I, em 7 de abril de 1831, sendo executada pela primeira vez em 14 de abril no Teatro São Pedro do Rio de Janeiro ([pt.wikipedia.org][1]). Já a letra oficial que conhecemos hoje foi escrita por "Joaquim Osório Duque‑Estrada" em 1909, tendo sido oficializada apenas em 6 de setembro de 1922, durante o centenário da Independência, por um decreto do presidente Epitácio Pessoa.
Ausência de elementos cristãos: alienação ou escolha ideológica?
É notável a quase total ausência de referência a Deus, a Cristo ou a qualquer símbolo cristão na letra do Hino — apesar de um Brasil historicamente católico. O país foi fundado por jesuítas, padres e missionários; cidades, colégios e universidades, como o "Colégio Pedro II", nasceram sob forte influência católica. Então, por que nosso hino não menciona o nome de Deus, se somos, na origem, herdeiros de sacerdotes e catedrais?
Influência maçônica na construção da República
A Proclamação da República de 1889 contou com forte participação de maçons, que promoviam a laicização da nação e a liberdade de crença — abrindo caminho para uma separação entre Igreja e Estado . Apesar do concurso de 1890 para um novo hino, a melodia imperial permaneceu; porém, a escolha da letra oficialmente apenas em 1922 — em momento republicano vivo — talvez reflita uma série de escolhas simbólicas, como a não invocação de divindades.
A estratégia do “invisível inimigo”?
Para muitos cristãos conservadores, a criação de um Estado laico foi uma estratégia sutil do "inimigo espiritual" para afastar a nação de Deus — um golpe moral que silencia o Cristianismo em nossos principais símbolos cívicos. Um hino que exalta a Pátria, a Liberdade, a Justiça, mas não faz referência ao Criador, seria reflexo de uma engenharia simbólica maçônica, influenciada por uma elite que rejeitava o clero ultramontano.
PARA REFLETIR
√ Por que um país fundado sob a fé católica e construído por seminaristas e religiosos optou por um hino que silencia Deus?
√ Seria a ausência de referências cristãs um sinal consciente da influência maçônica na república, visando implantar um Estado laico, afastado de valores divinos?
√ Até que ponto essa escolha simboliza uma estratégia espiritual de desconexão entre o Brasil cristão e seus símbolos nacionais?
√ Se somos, de fato, a maioria cristã, por que não cantamos em uníssono “Ó Pátria abençoada por Deus”?
Deixo estas perguntas, convidando à reflexão sobre a alma de nosso hino e as forças — visíveis e invisíveis — que moldaram sua mensagem.
ENDIREITA GANDU NEWS





