O Brasil vive hoje um dos momentos mais sombrios de sua história recente. O que estamos presenciando é a traição, a omissão e a covardia do Exército Brasileiro diante da ditadura da toga, comandada pelo ministro Alexandre de Moraes, o conhecido “cabeça de ovo”. O povo, que sempre depositou confiança e respeito nas Forças Armadas, agora vê sua esperança sendo esmagada por generais submissos que preferiram se calar diante da perseguição aos cidadãos de bem.
O episódio de 8 de janeiro ficará marcado na memória nacional. Milhares de manifestantes, revoltados com o resultado de uma eleição fraudada, que culminou com a volta de Lula ao poder, foram até Brasília. A invasão da Praça dos Três Poderes, com quebra-quebra e vandalismo, foi claramente uma armação da esquerda, que infiltrou militantes travestidos de patriotas, usando camisas e bandeiras do Brasil. A narrativa criada pelo sistema transformou cidadãos indignados em “golpistas”, enquanto os verdadeiros baderneiros saíram impunes.
Antes disso, os patriotas já haviam buscado refúgio nas portas dos quartéis, clamando por ajuda, pedindo que os militares assumissem seu papel constitucional de defesa da nação. Mas, em vez de proteger o povo e a pátria, o Exército cruzou os braços e assistiu de camarote a ascensão de um governo ilegítimo e de um Judiciário que hoje se comporta como ditador.
A prova da perda de prestígio das Forças Armadas é clara: o desfile de 7 de setembro, que antes arrastava multidões orgulhosas da farda verde-oliva, hoje não conta mais com a presença do povo. O Exército perdeu a admiração da nação porque escolheu se curvar ao sistema, abandonando aqueles que acreditaram nele até o último momento.
É impossível não recordar os militares de 1964, que tiveram coragem e deram suas vidas para salvar o Brasil do comunismo. Homens como Carlos Alberto Brilhante Ustra e tantos outros que enfrentaram a subversão e não se esconderam diante do perigo. Foram eles que garantiram ao Brasil décadas de ordem e progresso, evitando que caíssemos nas mãos de ideologias nefastas.
Enquanto isso, o Supremo Tribunal Federal solta ladrões da Lava Jato, corruptos do mensalão e até chefes de facções criminosas, ao mesmo tempo em que prende cidadãos de bem, cujo único “crime” foi defender sua pátria e se posicionar à direita. É a inversão total de valores: bandidos livres, patriotas atrás das grades.
O Exército, outrora orgulho nacional, hoje vive sem reputação, mergulhado em covardia e submissão. O Brasil precisa resgatar a coragem de 64, porque a história já mostrou que, quando os militares se acovardam, o comunismo avança e o povo sofre as consequências.
FONTE; ENDIREITA BAHIA NEWS





