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sábado, 29 de fevereiro de 2020

Nos EUA, Eduardo chama Cuba de ‘parasita’ e diz que Brasil foi ‘hospedeiro’



O deputado federal Eduardo Bolsonaro participou na segunda noite do CPAC (Conferência de Ação Política Conservadora), nesta quinta-feira (28), nos Estados Unidos. Em seu discurso, Eduardo destacou o esquema de corrupção do PT via BNDES.
– Não estamos falando só de um sistema corrupto que rouba milhões, bilhões, talvez até trilhões. Como sabem, o regime o cubano é como um câncer que temos em nossa região. E de tempos em tempos eles precisam de outros países porque vivem como parasitas. Era a nossa vez de hospedar essa parasita chamado regime cubano. Então eles roubaram bilhões e bilhões, especialmente de uma banco público chamado BNDES. Com dinheiro de brasileiros, eles construíram um porto em Cuba, um metrô em Caracas, na Venezuela, e outras coisas na Nicarágua. É uma vergonha para nós financiar regimes ditatoriais como esses – afirmou.
Sobre as eleições decisivas que garantiram a vitória de Jair Bolsonaro, Eduardo afirmou que a vitória do pai foi uma demanda popular, ja que o país estava cansado do socialismo.
– Então o povo ficou de saco cheio desse socialismo. As pessoas estava pedindo algo diferente. Todo mundo estava vendo aquilo, mas ninguém ia para a cadeia. Então Jair Bolsonaro se tornou uma opção nas eleições de 2018 – afirmou.
O deputado federal mais votado por São Paulo também relembrou a facada que o pai sofreu durante a campanha eleitoral. Ele surpreendeu a plateia ao revelar que o autor da facada foi um ex-membro do PSOL.
– Eles falam que nós somos racistas, homofóbicos, xenofóbicos, nazistas, que não gostamos de mulher, mas nas eleições de 2018 meu pai foi esfaqueado e quase não se vê a imprensa dizer quem quem deu a facada no meu pai era um ex-membro do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), de extrema-esquerda – argumentou.